Já mencionei em publicação anterior que o Parque Aquático de Itaipulândia consumiu R$ 18 milhões até chegar onde chegou. Faltou pouco para inaugurar o parque. O secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Irio Vendrusculo, disse que, por questões de contrato a Prefeitura teve que pagar cerca de R$ 2 milhões para parar a obra. Hoje reativar o Parque Aquático da cidade vai exigir outro tanto de dinheiro. Quanto? Esse é o levantamento que terá de ser feito mas ainda fica outra pergunta: quem pagará a conta? Todo o processo está emperrado por isso.
Há quem defenda que se procure empresários interessados em assumir a obra e explorá-la mais tarde como concessionário. Ouvi comentários de que já haveia alguém no Brasil Central interessado. Contudo há também o problema legal. A Câmara teria que aprovar o destino que será dado ao parque. Essa votação está emperrada.
Na hora da verdade entra de tudo um pouco para complicar a situação. Enquanto isso as bombas enormes instaladas para bombear a água do Parque Aquático junto co todo o sisitema hidráulico se enferruja e um dia pode virar ferro velho. No meu humilde entendimento tudo isso é uma perda de energia e recursos. O tempo não volta. Prossegue e as oportunidades podem nunca mais voltar para dar uma chance. Que Itaipulândia chegue a um consenso sobre o Parque, o mais rápido possível.
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