Acompanhando o que tem saído na imprensa de Foz do Iguaçu sobre a posse no Conselho dos Municípios Lindeiros do Lago de Itaipu, tenho notado, com prazer, que tanto Élcio Zimmermann, o presidente que acaba de tomar posse, como o ex-presidente e prefeito de Marechal Cândido Rondon, Moacir Froehlich, falam da necessidade de assegurar que os royalties de Itaipu continuem sendo pagos além de 2023 sob risco dos mnicípos ficarem inviáveis. Quer dizer, os prefeitos dos municípios localizados às margens do Lago, com a exceção de Foz do Iguaçu, estão conscientes de que após 2023, o mapa aponta para a existência de um "Limbo" onde a Itaipu Binacional do jeito que está não exitirá mais. O Tratado que mantem a Itaipu do jeito que é não terá mais valor. O que virá então?
Parabenizo aos prefeitos lindeiros, repito, menos o de Foz do Iguaçu, por estarem falando sobre este tema. Aqui em Foz, quando jornalistas ou lideranças menores levantam a questão, alguém destaca alguma afirmação de que alguém, lá em cima, disse que nada vai mudar. "Todos podem ficar tranquilos porque os royalties serão pagos eternamente ou pelo menos enquanto durar a Itaipu" - foi uma das afirmações transmitidas recentemente. Muito bom que o Conselho dos Lindeiros esteja de olho. Seria bom que Foz do Iguaçu, baixasse de seu tradicional salto alto e desse sua "parcela de cooperação".
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